Que mulher nunca ouviu isso...
Você precisa estudar, você precisa aprender cozinhar, você precisa casar, você precisa ter filhos, você precisa ser independente, você precisa ser bem sucedida... você precisa isso aquilo e aquele outro.
MAS E SE EU NÃO QUISER CASAR OU TER FILHOS? E SE EU NÃO QUISER LAVAR, PASSAR, COZINHAR?
São tantos rótulos, tantas exigências que tentam nos impor. Como se fossemos programadas e tivéssemos hora para tudo, e se não se encaixar dentro disso, somos taxadas de estranhas. O que as pessoas muitas vezes esquecem, é de perguntar se estamos felizes!!
Porque é isso que realmente importa, você casada ou não, sendo mãe ou não, estudando ou trabalhando, cuidando da casa ou não, como você se sente com tudo isso? Você está bem? Está feliz?
De que adianta seguir padrões estabelecidos e ser infeliz?
Cada uma de nós tem direito de viver à sua maneira, com as suas crenças e interesses, sendo mulheres reais, tendo vidas reais. Nós podemos ser o que quisermos, desde uma grande executiva ou mãe e dona de casa, ou tudo isso junto, na plenitude e realização de nossas escolhas. São estas diferenças que garantem a nossa individualidade.
Por isso, aproveite este mês dedicado a mulher para refletir sobre isso, permita-se viver de acordo com suas verdades, com sua essência, não permita que julgamentos alheios interfiram na sua percepção e projeto de vida.
Liberte-se de rótulos e expectativas, viva a sua realidade com leveza e a intensidade que ela merece.
Faça suas escolhas e mude de ideia sempre que quiser. Confie no seu instinto, dê atenção aos seus sentimentos e pensamentos.
Feche os olhos e pense: Quem eu quero ser? E seja quem você quiser!
Por: Geceli Luckemeyer - COACH E ESPECIALISTA EMOCIONAL
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