Especialista elabora 10 dicas para que os pais aumentem a interação com os filhos e serem mais presentes
Hoje é muito comum encontrarmos pais mais presentes no dia a dia dos filhos, mas mesmo assim, as maiores responsabilidades, ainda são das mães. E, também, há aqueles pais separados que encontram muitas barreiras em manter um relacionamento mais saudável, próximo e próspero com os filhos.
Para educar corretamente é necessário empenho contínuo dos pais, doação de tempo, afeto e maturidade, para criar bons os modelos de referência e é a partir deles que os filhos replicam as atitudes na vida.
O pai já está buscando dividir as responsabilidades do lar e leva seus filhos para a escola, dá banho, brinca e ajuda nas tarefas escolares. Porém, muitos ainda não sabem a forma correta de aplicar. Por isso, conseguimos captar 10 dicas com a psicóloga especialista em terapia cognitivo-comportamental, Lilian Zolet, para aumentar a interação entre pai e filhos.
DICAS
Participe da rotina do seu filho. Mostre o quanto ele é importante para você. Sempre que possível faça as refeições em família. Converse e fale sobre os seus sentimentos, conte histórias, auxilie nas ativi¬da¬des escolares, ofereça orien¬ta¬ções para a criança.
Colabore nas decisões que envolvem seu filho: escola, médico etc.
Seja firme diante das birras. Ensine ao seu filho o jeito certo de pedir e fazer. Administre as suas emoções e jamais aja com raiva.
Escute atentamente o seu filho. Observe o que ele sente e o que fala.
Converse com o seu filho. Sempre mantenha um diálogo aberto e não um interrogatório.
Observe as habilidades e reforce o esforço da criança.
Seja carinhoso. Jamais use palavras que diminuam a estima do seu filho.
Brinque. Tenha momentos de diversão com seu filho. O mais importante é a qualidade do tempo dedicado a criança.
Dedique-se e permita-se a aprender com seu filho.
Seja um exemplo positivo para seu filho. Diante da separação conjugal, por exemplo, mantenha-se participativo na rotina do filho. Jamais fale mal do cônjuge ou brigue na frente da criança. Lembre-se que a separação é do vínculo entre o casal e jamais os papéis de mãe e pai.
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